teste
24/10/2019
testando
Coleta Seletiva em Conjuntos Residenciais
02/02/2018
Nosso meio ambiente é o bem mais precioso que existe. Temos o dever de cuidar bem do planeta, para que as futuras gerações possam aproveitá-lo também.E uma das maneiras mais efetivas que colaborarmos com o meio ambiente é fazer uma boa gestão dos nossos resíduos. Por isso, a coleta seletiva em conjuntos é tão importante. Ela permite que um grande número de pessoas se junte em torno de um objetivo que só trará benefícios a elas e ao planeta.
Como preparar o conjunto para a coleta seletiva
Ter um plano de ação é fundamental para que a coleta seletiva seja bem sucedida. O ideal é que os moradores interessados formem uma comissão. Dessa forma, as decisões não ficam tão dependentes do síndico. É importante que essa comissão seja referendada em uma assembleia, que também aprove a implementação da coleta seletiva.
A comissão deve decidir itens como:
O lixo reciclável será separado por material (papel, plástico, vidro, metal, embalagem longa vida) ou todos recicláveis na mesma lixeira? Em geral, há mais adesão quando o projeto prevê os recicláveis na mesma lixeira.
Como essa separação será feita? O conjunto pode distribuir sacos de cor diferente para os materiais recicláveis, assim não há confusão por parte dos funcionários.
Os funcionários do conjunto irão retirar o material reciclado dos apartamentos ou haverá uma lixeira grande, separada por material, para os próprios condôminos depositarem ali os resíduos? Nesse caso, deve-se levar em conta o preço da lixeira.
Onde o lixo reciclável vai ser acondicionado até ser coletado?
Quem irá retirar a coleta seletiva do conjunto? Seja uma ONG, cooperativas ou empresa, o importante é que haja compromisso na coleta dos recicláveis.
Há também empresas que prestam consultoria para o conjunto implantar um programa de reciclagem. Os custos vêm acompanhados de farto material de divulgação, e de seis meses de apoio ao projeto.
Durante a tomada dessas decisões é importante que se leve em conta:
O espaço que irá receber os reciclados deve ser ventilado, já que esses materiais são bem inflamáveis.
O local deve conseguir abrigar certo volume de lixo, já que cooperativas, empresas ou ONGs em geral retiram de 1 a 2 vezes por semana.
Esse ponto também deve ser de fácil acesso tanto para os funcionários do prédio quanto para aqueles que irão retirar o material, naturalmente.
Esse material pode ser acondicionado em bags ou contêineres. Veja se na sua cidade a prefeitura oferece algum incentivo para quem deseja implementar a coleta seletiva.
Fonte: SíndicoNet.
Empresários investem em negócios no condomínio
19/01/2018
Empreendimentos com moradia e comércio têm alto potencial de consumo.
Facilidade de morar e trabalhar no mesmo lugar atrai empresários.
Empreendimentos multiuso, ou seja, aqueles conjuntos que reúnem moradia e comércio, são tendência no mercado imobiliário. Para pequenos empresários, a principal vantagem de ter um negócio num conjunto é a de ficar bem perto dos clientes. Em São Paulo, um conjunto da Zona Oeste da cidade tem 123 mil m² de terreno e 27 torres de apartamentos, com ruas, pontos de táxi, comércio e um cobiçado potencial de consumo.
A ex-bancária Rose Dias Magro, por exemplo, montou uma perfumaria dentro do conjunto. Ela participou de uma licitação e, em fevereiro deste ano, montou o negócio. A empresária paga R$ 2 mil por mês de aluguel por uma loja com 12 m². Ela oferece 68 itens de perfumaria e maquiagem. O negócio ainda está no começo, mas já dá lucro. A empresária fatura R$ 3 mil por mês e atende, em média, 20 clientes por dia. Outro negócio que funciona no mesmo conjunto é a imobiliária de Regina Batista e Jorge de Araújo, que faz venda e locação dos imóveis do conjunto. A imobiliária fatura R$ 45 mil por mês, em comissões.
Já a empresária Roberta de Marco montou uma padaria dentro do conjunto de Pirituba, onde mora há sete anos. Ela foi atraída pela facilidade de morar e trabalhar no mesmo lugar. Para a empresária, outra vantagem de um negócio dentro de conjunto é que os custos são menores. Roberta paga R$ 2.300 por mês de aluguel e não precisa gastar muito com propaganda. No último ano, a empresária faturou R$ 120 mil com o negócio, e chega a atender 500 clientes por dia.
Fonte: G1 globo.com
Segurança em conjunto residênciais
10/01/2018
A guerra contra a violência e os assaltos tem de ser travada em duas frentes: a policial e a social. A polícia precisa chegar a tempo e arriscar-se no confronto com os bandidos. Mas existem também as questões que somente serão resolvidas a longo prazo: pobreza, exclusão social, desemprego, planejamento familiar, educação, novo código penal, sistema penitenciário etc.
Além da ação policial de efeito imediato, há essa outra frente de luta de efeito mais lento e que depende do chamado pacto social, no momento totalmente esquecido. Sem esse pacto, o crescimento da economia fica mais difícil. A segurança – dentro e fora dos conjuntos – também.
Países sem esse misterioso pacto encontram problemas. Nos Estados Unidos há um poderoso acordo não escrito: o sonho americano. É um misto de ideologia, patriotismo, orgulho e preconceito. Sem essa postura, o sentimento coletivo dá lugar à frustração social.
Esta é uma força maligna de mão dupla: o poder público acha que é muito esperto quando tira tudo o que pode do cidadão. Com razão, este se sente traído e passa a ver no poder público um inimigo. Rompe-se então o precioso elo.
Também é preciso entender que a vida com segurança total é sonho. Os conjuntos não são uma alternativa perfeita, mas representam aquilo que podemos fazer de melhor no estágio atual. E podem ser aperfeiçoados em muito. Melhores critérios no trabalho de admissão de funcionários para os conjuntos residenciais são parte da questão. Treinamento permanente para os já admitidos, também. As empresas de segurança precisam emprestar e disseminar melhor seu know-how de segurança, em eventos realizados em parceria com as administradoras de conjuntos.
Não há cabimento para certas falhas, como deixar a fita gravada nas câmaras instaladas ao alcance da mão dos bandidos – e a desatenção dos funcionários. Muito depende também dos próprios condôminos. Há ainda a questão do regulamento interno do conjunto.
Fonte: Viva o conjunto.